Um concílio é uma reunião de autoridades eclesiásticas com o objetivo de discutir e deliberar sobre questões pastorais, de doutrina, fé, e costumes.
Os concílios podem ser ecuménicos, plenários, nacionais, provinciais ou diocesanos, consoante o âmbito que abarquem.
O primeiro concílio ocorreu em Jerusalém, conforme pode ser lido no livro dos Atos, quando os Apóstolos reuniram-se para tratar sobre os temas que estavam dividindo os primeiros cristãos: de um lado os judaizantes (judeus convertidos) e do outro os gentios (os convertidos não-judeus, boa parte graças ao apóstolo Paulo). Foi presidido pelo primeiro Papa, o apóstolo Pedro.
Os concílios ecuménicos católicos[]
- 325 - I Concílio de Niceia
- 381 - I Concílio de Constantinopla
- 431 - Concílio de Éfeso: condenação de Nestório.
- 451 - Concílio de Calcedónia
- 553 - II Concílio de Constantinopla
- 680 - III Concílio de Constantinopla: condenação do Monotelismo
- 787 - II Concílio de Nicéia: condenação da Heresia Iconoclasta.
- de 1962 a 1965 - Vaticano II: doutrina: Reconhecimento do movimento ecumênico como um sinal da moção do Espírito Santo (conf. Cardeal WALTER KASPER, 2004) [1]; Desenvolvimento da doutrina católica referentes a certos assuntos tais como, liberdade religiosa, ecumenismo; disciplina pastoral: Adequação da Liturgia ao homem moderno (substituição do rito Tridentino pelo rito romano atual);
Concílios católicos não ecumênicos[]
- Concílio de Braga (561-563)
- Concílio de Florença (1441)
Ver também[]
Notas[]
Ligações externas[]
Em português[]
Em inglês[]
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