Sola gratia é um dos cinco solas propostos pelos reformadores para resumir as crenças fundamentais do Cristianismo. Esta expressão latina significa: "Graça somente", a ênfase se dava em razão da doutrina católica vigente de que as boas obras ajudariam na salvação do homem.
Durante a Reforma, os líderes protestantes e os teólogos geralmente concordavam que a doutrina da salvação da Igreja Católica Romana seria uma mistura de confiança na graça de Deus e confiança no mérito de suas próprias obras, comportamento este chamado pelos protestantes de Legalismo. O posição reformada de que a salvação é inteiramente livre, um presente de Deus (isto é, um ato de livre graça divino), ministrado pelo Espírito Santo, de acordo com a obra redentora de Jesus Cristo. Consequentemente, defendem que um pecador não é aceita por Deus por conta da mudança forjada no crente pela graça de Deus, e na verdade, que o crente é aceito sem qualquer consideração para o mérito das suas obras - porque ninguém merece salvação. Conceito este que os antinomiatistas levam ao extremo.
Sola gratia é diferente de Sola fide porque fé é considerado isoladamente, que só pode ser concedida gratuitamente por Deus a quem Lhe apraz. Esta doutrina está especialmente ligada à Calvinismo, à eleição incondicional e a predestinação.
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